EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXXXXXXX - XXXXXXX
(NOME DO AUTOR), brasileiro, solteiro, portador da Carteira de Identidade nº xxxxxxxx, inscrito no CPF de nº xxxxxxxx, residente na Rua XXXXXXXXX, nº XXXX, bairro XXXXX, (Cidade – Estado), por seus advogados abaixo assinados, constituídos e qualificados no instrumento particular de procuração anexo (doc.01), vem, perante V. Exa., com fulcro no art. 1.210 do CC/2002 e art. 560 e seguintes do CPC, propor a presente:
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
Com pedido de Tutela Antecipada
em face de xxxxxxxxxxxxxxxxxx, estado civil e profissão desconhecidos, com endereço xxxxxxxxxxxx, podendo serem localizados no endereço xxxxxxxxxxxxx, em razão dos motivos de fato e de direito adiante expostos:
- DOS FATOS:
A parte Autora sofreu esbulho na posse do seu imóvel constituído pelo lote de n° xxxxxxxxxxxxxx, adquirido através de Escritura Pública de Compra e Venda, lavrada no Cartório xxxxxxxxx, no livro xxxxxxx, folhas xx em xxxxx, (doc. 02), devidamente registrada no Cartório de Registro Geral de Imóveis da xª Zona de XXXXXXX, em xxxxxxx, sob o livro xxxxx, matrícula xxxxxxxx, anteriormente adquirido pela autora através do contrato particular de compromisso de compra e venda, em xxxxxx, (doc. 03) no valor de R$ Xxxxxxxxxx, cujo pagamento se deu da seguinte forma: xxxxxxxxxxxx, havendo a quitação integral em xxxxxxx, quando então foi-lhe outorgada a escritura pública definitiva acima citada.
Ressalta-se que a parte Autora manteve o imóvel sempre sob suas observações, conservando-o, visitando-o regularmente, indo ao local para vistoriar e verificar a integridade do mesmo e ainda efetuando o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano do imóvel todos os anos, desde a sua aquisição.
No dia xxxxxxx, como ocorria rotineiramente, o Autor esteve em seu imóvel, quando verificou o esbulho por parte dos réus, os quais haviam invadido o lote, tendo quebrado parte significativa do muro que rodeia o terreno, e instalaram objetos e “entulhos” de forma a montarem um “barraco” para ali ocupar e permanecerem no local, inclusive explorando comercialmente o imóvel através de cobrança de valor em