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Melhores dicas de como definir o regime de tributação para advogados e empresas

Melhores dicas de como definir o regime de tributação para advogados e empresas

7 jun 2024
Artigo atualizado 11 jun 2024
7 jun 2024
ìcone Relógio Artigo atualizado 11 jun 2024
O regime de tributação é o conjunto de regras que determina como uma empresa deve calcular e pagar seus impostos. Escolher o regime adequado é essencial para reduzir a carga tributária e simplificar processos fiscais, além de otimizar seus resultados.

Você sabia que a escolha do regime de tributação pode impactar diretamente o sucesso financeiro da sua empresa? Imagine duas empresas com o mesmo faturamento anual, mas uma paga significativamente menos impostos que a outra, simplesmente porque optou por um regime tributário mais adequado. 

A decisão sobre qual regime adotar não é apenas uma questão burocrática; é uma estratégia vital que pode economizar dinheiro e recursos preciosos para o seu negócio.

No Brasil, muitos empreendedores enfrentam desafios diários com a complexidade do sistema tributário. Dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) indicam que uma empresa gasta, em média, 1.500 horas por ano apenas para cumprir com suas obrigações fiscais. 

Saber escolher o regime de tributação certo pode simplificar esse processo e permitir que você foque no que realmente importa: o crescimento da sua empresa.

Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de regimes de tributação disponíveis, suas vantagens e desvantagens, e fornecer dicas práticas para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu negócio. Continue lendo e descubra como otimizar a carga tributária da sua empresa, economizando tempo e dinheiro! 😉

O que é o Regime de Tributação?

De acordo com a doutrina especializada, o regime de tributação é definido como o conjunto de normas e procedimentos que determinam como uma empresa deve calcular e pagar seus impostos

Segundo o professor Ricardo Alexandre, em sua obra “Direito Tributário” essas regras incluem a definição dos tributos devidos, a forma de cálculo, os prazos de pagamento e as obrigações acessórias a serem cumpridas (Alexandre, 2020).

Qual a finalidade da Tributação?

A tributação tem como finalidade principal prover recursos financeiros para que o Estado possa custear suas atividades e prestar serviços públicos à sociedade. 

Conforme destacado por Roque Antônio Carrazza em seu livro “Curso de Direito Constitucional Tributário”, os tributos são instrumentos essenciais para garantir o funcionamento do Estado e a realização de políticas públicas (Carrazza, 2020).

Quais são os Regimes de Tributação?

No Brasil, existem três principais regimes de tributação que uma empresa pode adotar: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Cada um apresenta suas próprias peculiaridades, vantagens e desvantagens.

1. Simples Nacional:

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado destinado a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Ele unifica a cobrança de vários tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia de pagamento, conhecida como DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Quais suas vantagens?

  • Redução da carga tributária para empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões;
  • Simplificação do processo de apuração e pagamento dos tributos;
  • Menos burocracia e menor custo com obrigações acessórias.

E desvantagens?

  • Limitação no faturamento;
  • Algumas atividades podem ter alíquotas elevadas.

Leia mais sobre a Lei do Simples Nacional aqui no Portal da Aurum!

2. Lucro Presumido:

O Lucro Presumido é um regime tributário opcional para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões

Neste regime, a base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é determinada de forma presumida, com base em um percentual fixo aplicado sobre a receita bruta.

Os percentuais de presunção para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no Lucro Presumido podem variar de acordo com a atividade econômica da empresa. Geralmente, esses percentuais são estabelecidos pela legislação tributária ou por instruções normativas da Receita Federal do Brasil.

Para algumas atividades econômicas, como prestação de serviços, comércio e indústria, os percentuais podem ser fixados em determinados valores. Por exemplo, para algumas atividades de serviços, o percentual de presunção do Lucro Presumido pode variar de 8% a 32% da receita bruta, dependendo da natureza da atividade.

No entanto, é importante ressaltar que esses percentuais podem sofrer alterações ao longo do tempo, conforme as atualizações da legislação tributária. Portanto, é recomendável consultar a legislação tributária vigente ou contatar um contador especializado para obter os percentuais específicos aplicáveis à atividade econômica da empresa em questão.

Quais suas vantagens?

  • Menor complexidade na apuração dos tributos;
  • Alíquotas de presunção geralmente menores para atividades específicas.

E desvantagens?

  • Pode ser desvantajoso para empresas com margem de lucro efetiva menor que a presumida;
  • Não permite o abatimento de despesas operacionais.

3. Lucro Real:

O Lucro Real é o regime obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões e para aquelas que exercem determinadas atividades financeiras. Neste regime, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no lucro contábil, ajustado por adições e exclusões conforme a legislação fiscal.

Para calcular o lucro líquido contábil, a empresa deve partir do lucro líquido apurado em sua contabilidade, conforme os princípios contábeis geralmente aceitos. Esse lucro contábil é então ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação tributária, a fim de se chegar ao lucro real, que servirá como base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

As adições incluem valores que não foram considerados na apuração do lucro contábil, mas que são tributáveis para efeito de IRPJ e CSLL, como despesas não dedutíveis e receitas não tributáveis. Já as exclusões correspondem a valores que foram considerados na contabilidade, mas que são isentos ou não tributáveis para fins fiscais.

Além disso, é importante destacar que o Lucro Real é o regime obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões. No entanto, mesmo para empresas que não se enquadram nesse critério de faturamento, o Lucro Real pode ser vantajoso em algumas situações, como quando a empresa possui prejuízos fiscais a serem compensados ou quando deseja uma maior precisão na apuração de sua carga tributária.

Por ser um regime mais complexo e exigir uma contabilidade mais detalhada, muitas empresas contam com o auxílio de profissionais contábeis e advogados tributaristas especializados para garantir a correta aplicação das regras e evitar eventuais autuações fiscais.

É fundamental que as empresas compreendam as particularidades do Lucro Real e avaliem se ele é o regime mais adequado para sua realidade e necessidades específicas.

Quais suas vantagens?

  • Possibilidade de abatimento de despesas operacionais, o que pode reduzir a base de cálculo dos tributos;
  • Mais adequado para empresas com margens de lucro baixas ou com prejuízos.

E desvantagens?

  • Maior complexidade na apuração e controle contábil;
  • Exige um rigoroso controle financeiro e contábil;
  • Cada regime de tributação possui suas particularidades, e a escolha deve ser feita com base na análise do perfil e das necessidades da empresa.

Como funciona o Regime de Tributação?

O regime de tributação funciona como um conjunto de regras e normas que determinam como uma empresa deve calcular e pagar seus impostos. De acordo com a doutrina especializada, essas regras incluem a definição dos tributos devidos, a forma de cálculo, os prazos de pagamento e as obrigações acessórias a serem cumpridas (Sabbag, 2020).

Outro ponto relevante é a análise e acompanhamento das mudanças na legislação tributária, tanto em nível federal quanto estadual e municipal. As empresas precisam estar atualizadas sobre novas leis, normas e decisões judiciais que possam afetar sua situação fiscal e tomar as medidas necessárias para se manterem em conformidade com a legislação.

Além disso, o regime de tributação também pode incluir estratégias de planejamento tributário, que visam otimizar a carga tributária da empresa de forma legal e ética, aproveitando incentivos fiscais, benefícios e regimes tributários mais favoráveis.

Portanto, o regime de tributação não se limita apenas ao cumprimento das obrigações fiscais, mas também envolve uma série de decisões estratégicas e análises que podem impactar diretamente a saúde financeira e o sucesso do negócio.

Como o advogado pode auxiliar na escolha do Regime de Tributação?

A escolha do regime de tributação é uma decisão estratégica que deve ser orientada por advogados para garantir que seus clientes optem pelo regime mais adequado às características do seu negócio

Segundo o professor Ricardo Alexandre, é essencial considerar o porte da empresa, a atividade econômica, o faturamento, entre outros fatores, para tomar uma decisão fundamentada (Alexandre, 2020).

Para auxiliar os clientes nessa escolha, os advogados podem realizar uma análise minuciosa do perfil da empresa, levando em consideração seu faturamento atual e potencial, a margem de lucro, as despesas operacionais, entre outros aspectos. 

Também é importante considerar as especificidades de cada regime tributário e as vantagens e desvantagens que eles oferecem para determinadas atividades econômicas.

Além disso, é recomendável realizar projeções financeiras para os próximos anos, a fim de verificar se o regime escolhido será vantajoso no longo prazo, especialmente considerando o crescimento previsto da empresa.

Ao orientar seus clientes na escolha do regime de tributação mais adequado, os advogados podem contribuir significativamente para a redução da carga tributária e a otimização dos recursos financeiros da empresa.

Como definir o melhor Regime de Tributação para o seu escritório de advocacia?

A escolha do regime de tributação para um escritório de advocacia é uma decisão crucial que pode impactar significativamente sua lucratividade e competitividade. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a definir o melhor regime tributário:

  1. Analise o Faturamento e a Margem de Lucro: Avalie o faturamento anual do escritório e sua margem de lucro efetiva. Para isso, é importante considerar não apenas a receita bruta, mas também as despesas operacionais e os custos fixos. Segundo “Planejamento Tributário”, de Heleno Taveira Torres, entender a lucratividade real do escritório é fundamental para escolher o regime tributário mais vantajoso (Torres, 2020).
  2. Considere a Complexidade das Operações: Leve em conta a complexidade das operações do escritório, incluindo o volume de transações financeiras e a necessidade de controles contábeis detalhados. Em casos de escritórios com atividades mais complexas, o Lucro Real pode ser mais adequado devido à sua flexibilidade e possibilidade de abatimento de despesas.
  3. Pondere os Benefícios do Simples Nacional: Se o escritório for uma microempresa ou empresa de pequeno porte, considere os benefícios do Simples Nacional. Esse regime pode oferecer uma carga tributária reduzida e simplificação nos processos fiscais, como aponta o livro “Regime Tributário das Micro e Pequenas Empresas”, de Sérgio Pinto Martins (Martins, 2020).
  4. Projete o Crescimento Futuro: Faça projeções financeiras para os próximos anos, considerando o crescimento previsto do escritório. Isso ajudará a garantir que o regime tributário escolhido seja vantajoso não apenas no momento atual, mas também no médio e longo prazo.
  5. Consulte um Especialista: Por fim, consulte um contador ou advogado tributarista especializado em direito empresarial e tributário. Profissionais qualificados podem oferecer orientações personalizadas e análises detalhadas para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu escritório.

Ao seguir essas dicas e considerações, você estará mais preparado para definir o regime de tributação mais adequado para o seu escritório de advocacia, garantindo uma gestão financeira eficiente e compliance fiscal. 😉

Tendências no Regime de Tributação:

Visualizar as tendências futuras em termos de reformas tributárias é essencial para empresas e contribuintes se prepararem para possíveis mudanças no regime de tributação

Algumas tendências emergentes incluem:

  • Simplificação e Desburocratização: Há uma crescente demanda por simplificação e desburocratização do sistema tributário brasileiro. Governos e entidades estão buscando formas de simplificar os processos fiscais e reduzir a carga administrativa sobre as empresas. Isso pode resultar em reformas que simplifiquem os regimes de tributação existentes e reduzam a complexidade das obrigações acessórias.
  • Convergência Internacional: Com a globalização e a crescente interconectividade econômica, há uma tendência de convergência dos regimes tributários nacionais com as práticas internacionais. Isso pode incluir a adoção de padrões internacionais de contabilidade e tributação, bem como a harmonização de regras fiscais para evitar a dupla tributação em transações internacionais.
  • Ênfase na Tributação Digital: Com o avanço da tecnologia e a digitalização dos negócios, espera-se que haja uma maior ênfase na tributação digital. Isso pode incluir a criação de novos impostos sobre serviços digitais e a implementação de medidas para combater a evasão fiscal em transações online.
  • Reformas Estruturais: É possível que ocorram reformas tributárias estruturais para modernizar o sistema tributário brasileiro e torná-lo mais eficiente e equitativo. Essas reformas podem envolver mudanças nos impostos sobre o consumo, como o ICMS e o IPI, bem como na tributação sobre a renda e o patrimônio.
  • Impactos para Empresas e Contribuintes: As reformas tributárias podem ter impactos significativos para empresas e contribuintes, tanto em termos de carga tributária quanto de conformidade fiscal. É importante que as empresas estejam atentas às mudanças regulatórias e se preparem adequadamente para se adaptarem a um novo cenário tributário.

Reforma Tributária:

É importante ressaltar que a implementação da reforma tributária exigirá ajustes e adaptações por parte das empresas e dos contribuintes. Será necessário compreender as novas regras e procedimentos tributários, bem como avaliar o impacto das mudanças na estrutura de custos e na rentabilidade dos negócios.

Além disso, a reforma tributária pode trazer desafios e incertezas, especialmente durante o período de transição entre o sistema tributário atual e o novo modelo. Por isso, é fundamental que as empresas estejam atentas às atualizações legislativas e contem com o apoio de profissionais especializados em direito tributário para orientá-las nesse processo.

Em suma, a reforma tributária aprovada sob a intenção de simplificar e modernizar o sistema tributário brasileiro, para torná-lo mais justo, transparente e eficiente. 

No entanto, é preciso acompanhar com atenção na prática, pois, a sua implementação exigirá esforços coordenados do governo, das empresas e da sociedade civil para garantir que os objetivos propostos sejam alcançados.

Leia também: Principais propostas de Reforma Tributária, suas vantagens e desvantagens

Conclusão:

O regime de tributação é mais do que um conjunto de regras fiscais; é o alicerce sobre o qual repousam as bases financeiras de uma empresa. Neste artigo, exploramos os diferentes tipos de regimes tributários disponíveis, destacando suas vantagens, desvantagens e considerações para a escolha do mais adequado.

No entanto, além de compreender os regimes atuais, é crucial antecipar as tendências futuras. Reformas tributárias, simplificação e digitalização são apenas alguns dos desafios que as empresas enfrentarão. Adaptar-se a essas mudanças exigirá não apenas conhecimento técnico, mas também flexibilidade e visão estratégica.

Portanto, a importância de entender o regime de tributação vai além da mera conformidade fiscal; é uma questão de sobrevivência e crescimento empresarial. Dessa forma, as empresas e contribuintes podem não apenas garantir sua conformidade fiscal, mas também maximizar sua competitividade e prosperidade no mercado.

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E aí, ficou com alguma dúvida sobre o regime de tributação na advocacia? Compartilhe nos comentários abaixo que irei responder com muito prazer! 😉

Conheça as referências deste artigo

Alexandre, Ricardo. (2020). Direito Tributário. Editora Forense.

Carrazza, Roque Antônio. (2020). Curso de Direito Constitucional Tributário. 

Sabbag, Eduardo. (2020). Curso de Direito Tributário. Editora Saraiva.

Martins, Sérgio Pinto. (2020). Regime Tributário das Micro e Pequenas Empresas. 

Fonte: Receita Federal do Brasil (sítio eletrônico oficial).

Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Fonte: Lei nº 9.430/1996 (sítio eletrônico da Presidência da República do Brasil)

Torres, Heleno Taveira. (2020). Planejamento Tributário. Editora Saraiva.

Martins, Sérgio Pinto. (2020). Regime Tributário das Micro e Pequenas Empresas. 

 


Thiago Balbinot

Advogado (OAB 54.102/PR), Bacharel em Direito pela Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Cascavel (UNIVEL). Pós-graduado em Direito Empresarial e Tributário pela Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Cascavel (UNIVEL). Sócio fundador do escritório Balbinot & Pereira Advocacia e Consultoria, atuante no Direito...

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  • Sebastião Minari Filho 28/10/2020 às 14:20

    Excelente texto! Esclarecedor e objetivo! Parabéns, colega. Certamente me será muito útil para o meu reposicionamento na advocacia, nesse meu retorno à minha cidade natal, São José dos Campos/SP, após longos anos advogando no Estado de Rondônia.

    • André Kageyama 21/12/2020 às 17:53

      Olá Dr. Sebastião, muito obrigado pelas palavras =)

      Que bom que retorna a São Paulo! Desejo muita boa sorte em seu (re)início no estado Bandeirante =)

      Abs e Boas Festas!

  • Rosângela 15/10/2020 às 14:18

    Excelente matéria, estou iniciando agora como advogada autônoma e quero fazer tudo certo. Preciso definir qual a melhor forma de pagar os impostos. Obrigada

    • André Kageyama 21/12/2020 às 17:52

      Oi Rosângela, obrigado por seu comentário =)

      Acredito que a melhor forma de definir a forma que você vai iniciar seus trabalhos é conversando com um contador.

      Ele irá lhe orientar quanto à tributação incidente em cada caso: autônoma ou sociedade.

      Depende, também, do volume de honorários que você recebe atualmente, pois a depender do montante, não vale a pena “pejotizar” no momento.

      Em qualquer caso, recomendo que você faça uma projeção para saber quando é a hora certa de migrar de PF para PJ. Isso ajuda muito =)

      Abs, ótimos negócios e Boas Festas!

  • Paulo Brandão 17/09/2020 às 11:57

    Bom dia Aurum !
    Uma dúvida. Se optar pela sociedade individual, tributação pelo Simples Nacional, necessito juntar aos processos existentes, novo instrumento de procuração, em nome da sociedade? Ou simplesmente contabilizo os honorários recebidos como da sociedade individual ?
    Att

    • André Kageyama 21/12/2020 às 17:49

      Oi Paulo, tudo bem!? Obrigado por seu comentário =)

      Então, eu fiz a opção por Sociedade Individual de Advocacia, e já constava com diversos processos em andamento.

      A inscrição como Sociedade Individual de Advocacia tem mais a ver com a tributação, do que com a atuação profissional.

      Nos processos a responsabilidade será exclusivamente do(s) advogado(s) que estiver(em) atuando no(s) processo(s) em curso.

      Logo, não há necessidade de juntar novo instrumento de procuração em nome da sociedade, mas você precisa sim de contador, para realizar suas declarações perante o FISCO, e sim, você precisa contabilizar os honorários recebidos como da sociedade individual.

      Abs, ótimos rendimentos e Boas Festas!

  • Carlos Deglo 22/03/2020 às 15:16

    Parabéns!
    otimas informações.
    Claras e objetivas

    • André Kageyama 22/05/2020 às 14:24

      Olá Carlos, muito obrigado pelo comentário e pelo carinho!

      Abs e boa sorte!

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